Introduzir uma nova estratégia europeia para as florestas
O Pacto Verde Europeu proporcionou uma proposta de Regulamento Europeu para as Florestas. No quadro de um Novo Pacto Verde e Social Europeu, defendemos a concretização de um Regulamento Europeu para as Florestas que reconheça a imprescindível relevância das florestas europeias enquanto ecossistemas, habitats, sustentáculo da biodiversidade, reserva e sumidouro de carbono. As florestas são geradoras de serviços dos ecossistemas múltiplos e são fonte de alimento e matérias-primas variadas, desde as madeiras nobres às resinas e biomassa necessárias à nova bioeconomia europeia.
Defendemos uma visão multifuncional da floresta, com florestas autóctones e com grande prioridade para a presença de espécies endémicas e multiestratificadas. Espécies essas que são sujeitas a uma gestão e monitorização rigorosas, recorrendo à melhor tecnologia e práticas disponíveis (como satélites, deteção remota ou ciência cidadã).
Propomos o aumento dos apoios a projetos de proteção dos recursos hídricos e de incentivo à reflorestação, de modo não apenas a reduzir o desperdício de água mas a apoiar as florestas enquanto ecossistemas essenciais para o ciclo da água. São disso exemplo a captação da água das chuvas e retenção no solo, junto às raízes, cumprindo um papel estratégico na recuperação dos aquíferos e assegurando a evapotranspiração necessária.
No quadro também de uma iniciativa europeia pelo restauro da natureza, propomos que todos os Estados-Membros tenham pelo menos 50% da sua superfície florestada (de acordo com o que é natural e histórico em cada região biogeográfica). Tal promove ativamente a posse e gestão pública, tendendo para pelo menos 50% da área florestal; e salvaguardando sempre, nos territórios prioritários atuais e antecipando migrações de espécies por pressão das alterações climáticas, pelo menos 10% de florestas autóctones (no mínimo, oito espécies nativas) para a biodiversidade, programando uma transição para os 20% ao longo da próxima década.
O Pacto Verde Europeu proporcionou uma proposta de Regulamento Europeu para as Florestas. No quadro de um Novo Pacto Verde e Social Europeu, defendemos a concretização de um Regulamento Europeu para as Florestas que reconheça a imprescindível relevância das florestas europeias enquanto ecossistemas, habitats, sustentáculo da biodiversidade, reserva e sumidouro de carbono. As florestas são geradoras de serviços dos ecossistemas múltiplos e são fonte de alimento e matérias-primas variadas, desde as madeiras nobres às resinas e biomassa necessárias à nova bioeconomia europeia.
Defendemos uma visão multifuncional da floresta, com florestas autóctones e com grande prioridade para a presença de espécies endémicas e multiestratificadas. Espécies essas que são sujeitas a uma gestão e monitorização rigorosas, recorrendo à melhor tecnologia e práticas disponíveis (como satélites, deteção remota ou ciência cidadã).
Propomos o aumento dos apoios a projetos de proteção dos recursos hídricos e de incentivo à reflorestação, de modo não apenas a reduzir o desperdício de água mas a apoiar as florestas enquanto ecossistemas essenciais para o ciclo da água. São disso exemplo a captação da água das chuvas e retenção no solo, junto às raízes, cumprindo um papel estratégico na recuperação dos aquíferos e assegurando a evapotranspiração necessária.
No quadro também de uma iniciativa europeia pelo restauro da natureza, propomos que todos os Estados-Membros tenham pelo menos 50% da sua superfície florestada (de acordo com o que é natural e histórico em cada região biogeográfica). Tal promove ativamente a posse e gestão pública, tendendo para pelo menos 50% da área florestal; e salvaguardando sempre, nos territórios prioritários atuais e antecipando migrações de espécies por pressão das alterações climáticas, pelo menos 10% de florestas autóctones (no mínimo, oito espécies nativas) para a biodiversidade, programando uma transição para os 20% ao longo da próxima década.