Priorizar as comunidades locais na transição
Queremos promover a participação das comunidades locais em projetos de grande impacto ambiental – como a construção de centrais eólicas ou solares – exigindo uma coparticipação ou cofinanciamento das comunidades locais nestes projetos, mitigando desta forma os impactos sociais, ambientais e económicos, garantindo um acesso justo das comunidades aos benefícios gerados pelo projeto.
Um dos grandes problemas da transição digital e energética no espaço da UE (com diferenças entre os Estados-Membros) reside no tempo por vezes demasiado longo para a aprovação de comunidades locais para a produção de energias renováveis. Frequentemente, estas comunidades são prejudicadas pelos impactos causados por estes projetos nas suas terras, sobretudo quando estes são de grande dimensão e competem com outros usos do solo (como a conservação da natureza, a agricultura, a floresta ou o turismo), não obtendo qualquer benefício pela sua instalação e exploração.
Defendemos medidas de justiça distributiva e ambiental para estes projetos que incentivem as comunidades locais a participarem e a tomarem decisões sobre os mesmos. Desta forma, beneficiamos não apenas estas comunidades do ponto de vista social, ambiental e económico, mas também os próprios projetos que passarão a estar desenhados à medida das preocupações e necessidades locais.
Queremos promover a participação das comunidades locais em projetos de grande impacto ambiental – como a construção de centrais eólicas ou solares – exigindo uma coparticipação ou cofinanciamento das comunidades locais nestes projetos, mitigando desta forma os impactos sociais, ambientais e económicos, garantindo um acesso justo das comunidades aos benefícios gerados pelo projeto.
Um dos grandes problemas da transição digital e energética no espaço da UE (com diferenças entre os Estados-Membros) reside no tempo por vezes demasiado longo para a aprovação de comunidades locais para a produção de energias renováveis. Frequentemente, estas comunidades são prejudicadas pelos impactos causados por estes projetos nas suas terras, sobretudo quando estes são de grande dimensão e competem com outros usos do solo (como a conservação da natureza, a agricultura, a floresta ou o turismo), não obtendo qualquer benefício pela sua instalação e exploração.
Defendemos medidas de justiça distributiva e ambiental para estes projetos que incentivem as comunidades locais a participarem e a tomarem decisões sobre os mesmos. Desta forma, beneficiamos não apenas estas comunidades do ponto de vista social, ambiental e económico, mas também os próprios projetos que passarão a estar desenhados à medida das preocupações e necessidades locais.