Apoiar o progresso na frente da sustentabilidade
Somos pela celebração da biodiversidade europeia. Desta forma, apoiamos a silvicultura no aumento da biodiversidade e na adaptação às alterações climáticas. Promovemos a reflorestação e a reconversão florestais, numa estratégia de harmonia e reforço de instrumentos jurídicos europeus, como a Lei do Restauro da Natureza – uma lei que teremos de proteger a todo o custo perante as tentativas da direita e extrema-direita de a fazer cair, colocando em causa as nossas metas ecológicas e ambientais.
Ao mesmo tempo, não deixamos de alertar para o problema do greenwashing, condenando políticas ineficazes e estratégias baseadas nas aparências. Para além disto, criticamos propostas baseadas em soluções de mercado, na lógica neoliberal, para os problemas estruturais nos sectores críticos.
Não aceitamos o recuo na estratégia percorrida até aqui, como disso é exemplo a suspensão de medidas de proteção ambiental na agricultura, que constituem uma cedência a interesses nacionais de mote eleitoralista. Exigimos esclarecimentos sobre a execução da PAC no que aos apoios à agricultura sustentável disser respeito.
Para além disto, aumentaremos a contribuição da Europa para a rede Natura 2000, de áreas protegidas e para os sistemas agrícolas e florestais de alto valor natural, assim como para todos os corredores ecológicos e áreas de tampão necessárias.
Acreditamos que as estratégias de fomento podem ser melhoradas. Num mundo de desperdício ubíquo, há que repensar os apoios à aquisição de equipamento. Promovemos a alteração das normas a nível comunitário, para que sejam elegíveis para apoio os equipamentos usados com garantia (incluindo maquinaria, estufas e motores de rega) e não apenas material novo.
Vamos também procurar desenvolver normas para apoios e restrições no sistema "agrovoltaico", para que a instalação de centrais solares em solos agrícolas não implique perda de atividade agrícola e antes seja um complemento à atividade. Defendemos ainda o financiamento da conversão de estufas aquecidas a gás natural para aquecimento com sistemas de Água Quente Sanitária (AQS), com a eliminação gradual do aquecimento com gases de origem fóssil.
Somos pela celebração da biodiversidade europeia. Desta forma, apoiamos a silvicultura no aumento da biodiversidade e na adaptação às alterações climáticas. Promovemos a reflorestação e a reconversão florestais, numa estratégia de harmonia e reforço de instrumentos jurídicos europeus, como a Lei do Restauro da Natureza – uma lei que teremos de proteger a todo o custo perante as tentativas da direita e extrema-direita de a fazer cair, colocando em causa as nossas metas ecológicas e ambientais.
Ao mesmo tempo, não deixamos de alertar para o problema do greenwashing, condenando políticas ineficazes e estratégias baseadas nas aparências. Para além disto, criticamos propostas baseadas em soluções de mercado, na lógica neoliberal, para os problemas estruturais nos sectores críticos.
Não aceitamos o recuo na estratégia percorrida até aqui, como disso é exemplo a suspensão de medidas de proteção ambiental na agricultura, que constituem uma cedência a interesses nacionais de mote eleitoralista. Exigimos esclarecimentos sobre a execução da PAC no que aos apoios à agricultura sustentável disser respeito.
Para além disto, aumentaremos a contribuição da Europa para a rede Natura 2000, de áreas protegidas e para os sistemas agrícolas e florestais de alto valor natural, assim como para todos os corredores ecológicos e áreas de tampão necessárias.
Acreditamos que as estratégias de fomento podem ser melhoradas. Num mundo de desperdício ubíquo, há que repensar os apoios à aquisição de equipamento. Promovemos a alteração das normas a nível comunitário, para que sejam elegíveis para apoio os equipamentos usados com garantia (incluindo maquinaria, estufas e motores de rega) e não apenas material novo.
Vamos também procurar desenvolver normas para apoios e restrições no sistema "agrovoltaico", para que a instalação de centrais solares em solos agrícolas não implique perda de atividade agrícola e antes seja um complemento à atividade. Defendemos ainda o financiamento da conversão de estufas aquecidas a gás natural para aquecimento com sistemas de Água Quente Sanitária (AQS), com a eliminação gradual do aquecimento com gases de origem fóssil.