Prosseguir com o alargamento da União Europeia
O alargamento da União Europeia é uma estratégia fundamental para promover a estabilidade, a prosperidade e a cooperação, dentro e fora das fronteiras europeias. Este processo deverá ser conduzido de forma cuidadosa e criteriosa, mantendo os valores democráticos e o Estado de Direito como pilares inabaláveis. As negociações em andamento com a Ucrânia e a Moldova, bem como o caminho em direção à adesão plena dos países dos Balcãs Ocidentais, representam oportunidades importantes para fortalecer os laços entre estes países e a União Europeia.
No entanto, lutamos pelo respeito dos critérios de adesão, com especial foco na Democracia interna e no respeito ao Estado de Direito. Qualquer aceleração do processo de alargamento por motivos geopolíticos deverá ser firmemente rejeitada, garantindo que a integração de novos membros seja baseada no cumprimento dos critérios estabelecidos. Estes são essenciais em qualquer processo de candidatura, garantindo que a adesão à UE fortalece os valores de Democracia, Liberdade e Justiça em toda a região.
Igualmente, trabalharemos por um alargamento aberto a qualquer Estado vizinho que demonstre um compromisso sólido com os princípios democráticos e cumpra os requisitos estabelecidos, nomeadamente a defesa dos Direitos Humanos.
Por fim - e porque acreditamos que a União Europeia deve defender padrões elevados para a adesão, que incentivem os seus vizinhos a respeitar os Direitos Fundamentais e a proteger a Democracia e o Estado de Direito - desenvolveremos novos critérios de adesão. Entre outros, incluem-se nestes critérios a segurança social entre cidadãos, cidadãs e pessoas residentes, os níveis de desigualdade ou as condições de trabalho.
O alargamento da União Europeia é uma estratégia fundamental para promover a estabilidade, a prosperidade e a cooperação, dentro e fora das fronteiras europeias. Este processo deverá ser conduzido de forma cuidadosa e criteriosa, mantendo os valores democráticos e o Estado de Direito como pilares inabaláveis. As negociações em andamento com a Ucrânia e a Moldova, bem como o caminho em direção à adesão plena dos países dos Balcãs Ocidentais, representam oportunidades importantes para fortalecer os laços entre estes países e a União Europeia.
No entanto, lutamos pelo respeito dos critérios de adesão, com especial foco na Democracia interna e no respeito ao Estado de Direito. Qualquer aceleração do processo de alargamento por motivos geopolíticos deverá ser firmemente rejeitada, garantindo que a integração de novos membros seja baseada no cumprimento dos critérios estabelecidos. Estes são essenciais em qualquer processo de candidatura, garantindo que a adesão à UE fortalece os valores de Democracia, Liberdade e Justiça em toda a região.
Igualmente, trabalharemos por um alargamento aberto a qualquer Estado vizinho que demonstre um compromisso sólido com os princípios democráticos e cumpra os requisitos estabelecidos, nomeadamente a defesa dos Direitos Humanos.
Por fim - e porque acreditamos que a União Europeia deve defender padrões elevados para a adesão, que incentivem os seus vizinhos a respeitar os Direitos Fundamentais e a proteger a Democracia e o Estado de Direito - desenvolveremos novos critérios de adesão. Entre outros, incluem-se nestes critérios a segurança social entre cidadãos, cidadãs e pessoas residentes, os níveis de desigualdade ou as condições de trabalho.