Lutar pelo programa Erasmus+ universal e equitativo
Lutamos por um programa Erasmus+ universal e equitativo que:
* garanta o acesso a todos as pessoas jovens, aumentando o financiamento do programa Erasmus+ em linha com a inflação (predominantemente para estudantes e pessoal não docente com maiores necessidades socioeconómicas) e definindo os valores das bolsas de mobilidade, em função do custo de vida de uma área geográfica concreta (cidade ou região do país de destino);
* apoie mais e novos programas de formação política e cívica, que incentivem as pessoas mais jovens a interessarem-se pelo ativismo internacional de partilha de conhecimento assente na mobilidade, reduzindo o foco atual nas competências de mercado, para que seja a base de um movimento juvenil pan-europeu;
* se adeque e adapte às necessidades das pessoas com deficiência ou com doenças crónicas, eliminando barreiras à sua participação através da garantia de acesso regular a cuidados de saúde específicos;
* promova o alargamento das parcerias entre instituições de Ensino Superior, atuando a União Europeia enquanto potenciadora e intermediária para a concretização dessas mesmas parcerias;
* se alargue ainda mais a instituições e países extracomunitários, pois só assim se garante a universalidade do programa, consolidando-o para lá das fronteiras da UE.
Lutamos por um programa Erasmus+ universal e equitativo que:
* garanta o acesso a todos as pessoas jovens, aumentando o financiamento do programa Erasmus+ em linha com a inflação (predominantemente para estudantes e pessoal não docente com maiores necessidades socioeconómicas) e definindo os valores das bolsas de mobilidade, em função do custo de vida de uma área geográfica concreta (cidade ou região do país de destino);
* apoie mais e novos programas de formação política e cívica, que incentivem as pessoas mais jovens a interessarem-se pelo ativismo internacional de partilha de conhecimento assente na mobilidade, reduzindo o foco atual nas competências de mercado, para que seja a base de um movimento juvenil pan-europeu;
* se adeque e adapte às necessidades das pessoas com deficiência ou com doenças crónicas, eliminando barreiras à sua participação através da garantia de acesso regular a cuidados de saúde específicos;
* promova o alargamento das parcerias entre instituições de Ensino Superior, atuando a União Europeia enquanto potenciadora e intermediária para a concretização dessas mesmas parcerias;
* se alargue ainda mais a instituições e países extracomunitários, pois só assim se garante a universalidade do programa, consolidando-o para lá das fronteiras da UE.