Criar a rede europeia de alojamento estudantil
Propomos criar uma rede europeia de alojamento estudantil, acessível a todos os estudantes europeus a partir de uma plataforma digital única. As entidades públicas gestoras das residências universitárias de cada Estado-Membro devem disponibilizar uma quota dos seus alojamentos para a rede que é gerida no âmbito do programa Erasmus+, e que deve ainda acolher estudantes, investigadores e investigadoras em mobilidade ao abrigo de outras circunstâncias académicas e laborais.
Esta rede de alojamento estudantil deve estar associada a uma linha de financiamento e outra de empréstimo europeu, especificamente dirigida ao aumento do alojamento estudantil nos países que diagnostiquem valores reduzidos ou abaixo da média nas redes públicas de residências universitárias. A rede será composta por alojamentos nas várias cidades europeias que acolhem estudantes Erasmus+, dando prioridade àqueles com maior vulnerabilidade socioeconómica. Deve prever-se, desde o início, a monitorização do funcionamento da rede, de forma a avaliar a necessidade de alargar a frações privadas a custos acessíveis a bolsa de alojamentos estudantis.
Propomos criar uma rede europeia de alojamento estudantil, acessível a todos os estudantes europeus a partir de uma plataforma digital única. As entidades públicas gestoras das residências universitárias de cada Estado-Membro devem disponibilizar uma quota dos seus alojamentos para a rede que é gerida no âmbito do programa Erasmus+, e que deve ainda acolher estudantes, investigadores e investigadoras em mobilidade ao abrigo de outras circunstâncias académicas e laborais.
Esta rede de alojamento estudantil deve estar associada a uma linha de financiamento e outra de empréstimo europeu, especificamente dirigida ao aumento do alojamento estudantil nos países que diagnostiquem valores reduzidos ou abaixo da média nas redes públicas de residências universitárias. A rede será composta por alojamentos nas várias cidades europeias que acolhem estudantes Erasmus+, dando prioridade àqueles com maior vulnerabilidade socioeconómica. Deve prever-se, desde o início, a monitorização do funcionamento da rede, de forma a avaliar a necessidade de alargar a frações privadas a custos acessíveis a bolsa de alojamentos estudantis.