Reforçar e quebrar preconceitos acerca da saúde mental
A saúde mental ainda é uma dimensão desvalorizada do bem-estar humano, pessoal e coletivo. A maioria da população vive exposta a vários riscos psicossociais e a novos desafios como a pressão das redes sociais, a crise climática ou a precariedade laboral. Nesse sentido, propomos:
* a realização de mais estudos, a nível europeu, acerca da prevalência e fatores de risco para a eco-ansiedade em adolescentes e pessoas jovens adultas;
* a criação de mecanismos de controlo do acesso, nas redes sociais, a conteúdos potencialmente danosos para a saúde mental das pessoas jovens;
* a aposta na sectorização / Saúde Mental e Psiquiatria de sector, a nível europeu, de modo a garantir uma prestação de cuidados de saúde mental de proximidade;
* o reforço da contratação de recursos humanos, sobretudo não-médicos (psicólogos, enfermeiros especialistas em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, entre outros), de modo a garantir uma prestação de cuidados de saúde mental transdisciplinar;
* o investimento em áreas estratégicas (saúde mental nas escolas, nos locais de trabalho ou nos estabelecimentos prisionais), de modo a que os cuidados de saúde mental se tornem mais acessíveis a todos e mais virados para uma lógica de promoção da saúde e prevenção da doença.
A saúde mental ainda é uma dimensão desvalorizada do bem-estar humano, pessoal e coletivo. A maioria da população vive exposta a vários riscos psicossociais e a novos desafios como a pressão das redes sociais, a crise climática ou a precariedade laboral. Nesse sentido, propomos:
* a realização de mais estudos, a nível europeu, acerca da prevalência e fatores de risco para a eco-ansiedade em adolescentes e pessoas jovens adultas;
* a criação de mecanismos de controlo do acesso, nas redes sociais, a conteúdos potencialmente danosos para a saúde mental das pessoas jovens;
* a aposta na sectorização / Saúde Mental e Psiquiatria de sector, a nível europeu, de modo a garantir uma prestação de cuidados de saúde mental de proximidade;
* o reforço da contratação de recursos humanos, sobretudo não-médicos (psicólogos, enfermeiros especialistas em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, entre outros), de modo a garantir uma prestação de cuidados de saúde mental transdisciplinar;
* o investimento em áreas estratégicas (saúde mental nas escolas, nos locais de trabalho ou nos estabelecimentos prisionais), de modo a que os cuidados de saúde mental se tornem mais acessíveis a todos e mais virados para uma lógica de promoção da saúde e prevenção da doença.