Defender políticas de memória
A defesa de políticas de memória, associadas a uma articulação com a atividade governamental em cada um dos Estados, é necessária para impedir fenómenos de esquecimento coletivo que têm favorecido a emergência do racismo, da xenofobia, do branqueamento das experiências totalitárias e de formas de neocolonialismo. O «dever de memória» destinado a combater a repetição de episódios dramáticos do passado coletivo, de que falava Primo Levi, impõe o combate contra um presente cego, determinando a necessidade de construir de forma sustentada modos de observação crítica do passado, apoiando, ao mesmo tempo, as organizações e instituições que já o fazem ou estimulando a criação de novas.
A defesa de políticas de memória, associadas a uma articulação com a atividade governamental em cada um dos Estados, é necessária para impedir fenómenos de esquecimento coletivo que têm favorecido a emergência do racismo, da xenofobia, do branqueamento das experiências totalitárias e de formas de neocolonialismo. O «dever de memória» destinado a combater a repetição de episódios dramáticos do passado coletivo, de que falava Primo Levi, impõe o combate contra um presente cego, determinando a necessidade de construir de forma sustentada modos de observação crítica do passado, apoiando, ao mesmo tempo, as organizações e instituições que já o fazem ou estimulando a criação de novas.