Trabalhar pela governação livre e normas de acesso aberto
Trabalharemos no sentido de tornar obrigatória a adoção de normas de interoperabilidade pelas plataformas online nos diferentes contextos, sejam estes relativos à banca, atividade seguradora, de cariz social e entretenimento ou outros. Estas normas permitirão a interação entre todos os utilizadores e as plataformas de redes sociais sem que estes tenham de facultar os seus dados e permitirão que os utilizadores troquem de plataforma sem perder os dados armazenados. Ao permitir que os utilizadores mudem de plataforma, reduziremos as barreiras de saída de que as grandes plataformas se servem para exercer controlo monopolista (como efeitos de rede) e encorajaremos novas iniciativas digitais, tanto públicas como privadas. Para tal, queremos que sejam criadas instituições de desenvolvimento de software livre e aberto em cada Estado-Membro, de modo a que estes possam colaborar para a soberania tecnológica europeia.
As autoridades públicas devem eliminar as suas práticas pré-digitais, que impedem o público de supervisionar as suas atividades. Para isso, é necessário que o Parlamento Europeu seja capaz de legislar no sentido de implementar a divulgação proativa das atividades executadas por órgãos públicos e/ou com financiamento público, incluindo também os dados de domínio público respetivos. Defendemos a transição progressiva para software livre e de código aberto em todos os níveis das instituições da UE e em instituições financiadas com recursos públicos, desenvolvidos e mantidos por equipas internalizadas nos serviços da UE quando se trate de aplicações específicas e de uso não-universal. Queremos estruturar todos os registos que estão disponíveis ao público num banco de dados online aberto. A tecnologia pode e deve ser um veículo de transparência.
Trabalharemos no sentido de tornar obrigatória a adoção de normas de interoperabilidade pelas plataformas online nos diferentes contextos, sejam estes relativos à banca, atividade seguradora, de cariz social e entretenimento ou outros. Estas normas permitirão a interação entre todos os utilizadores e as plataformas de redes sociais sem que estes tenham de facultar os seus dados e permitirão que os utilizadores troquem de plataforma sem perder os dados armazenados. Ao permitir que os utilizadores mudem de plataforma, reduziremos as barreiras de saída de que as grandes plataformas se servem para exercer controlo monopolista (como efeitos de rede) e encorajaremos novas iniciativas digitais, tanto públicas como privadas. Para tal, queremos que sejam criadas instituições de desenvolvimento de software livre e aberto em cada Estado-Membro, de modo a que estes possam colaborar para a soberania tecnológica europeia.
As autoridades públicas devem eliminar as suas práticas pré-digitais, que impedem o público de supervisionar as suas atividades. Para isso, é necessário que o Parlamento Europeu seja capaz de legislar no sentido de implementar a divulgação proativa das atividades executadas por órgãos públicos e/ou com financiamento público, incluindo também os dados de domínio público respetivos. Defendemos a transição progressiva para software livre e de código aberto em todos os níveis das instituições da UE e em instituições financiadas com recursos públicos, desenvolvidos e mantidos por equipas internalizadas nos serviços da UE quando se trate de aplicações específicas e de uso não-universal. Queremos estruturar todos os registos que estão disponíveis ao público num banco de dados online aberto. A tecnologia pode e deve ser um veículo de transparência.